quarta-feira, novembro 29, 2006

É preciso ter muita lata

Esta é uma campanha que está a decorrer nos concelhos de Vila Nova de Gaia e Santa Maria da Feira. Se conhecerem alguém destes concelhos, divulguem por favor. Se a SulDouro conseguir aumentar a quantidade recolhida de metais, estaremos a ajudar os centros de saúde destes concelhos. Além disso, separar os resíduos e colocá-los nos ecopontos, não custa nada, até o Gervásio sabe...
Separe os seus resíduos, o Ambiente agradeçe e, neste caso, os centros de saúde também.
É preciso ter muita Lata!!!

15 Comments:

Blogger Rui Martins said...

bem... para mim, é meio longe... ma cá de casa já não sai nenhuma lata para o lixo há muito tempo...

P.S.: nota como este teu post é oportuno no contexto das recentes declarações de João Salgueiro...

11:49 da manhã  
Blogger Outsider said...

Rui: Aqui de casa, também vai tudo para o ecoponto desde sempre. Ainda por cima esta campanha foi criada pela Márcia...

Quanto ao João Salgueiro , tens toda a razão, este post a seguir ao outro é do mais adequado que há...

Um Abraço.

12:40 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Eu também tnho muita lata, sim senhor!
Mas como sabes um cadinho longe apra ajudar essa causa concreta!
Sempre a ajudar a causa do ambiente.
Beijinhos

8:53 da tarde  
Blogger José Pires F. said...

Na continuação do post anterior, não sei se viste o “prós e contras” em que o homem foi cilindrado. Até meteu dó, saber que somos levados por um mija n’agulha daqueles.

E agora sobre este, só posso dar o meu aplauso à dona Márcia pela iniciativa, ou seja: é a mulher do não digas, mas faz qualquer coisa.
Haja lata, que a iniciativa está aí.

Mas enfim… lá vai uma confissão: sabes que às vezes, essa história da reciclagem já me cansa. Explico: cá em casa, a ecologista tem 12 anos e, já nos obrigou em tempos a comprar aqueles recipientes de cores, com a finalidade de se separar o lixo. Conclusão: não há cozinha que aguente 3 CAIXOTES DE LIXO PERMANENTES.

Pois é… a coisa é séria, mas não posso refilar muito, pelo menos alto, se não, ainda sou eu o reciclado.

Grande abraço.

11:27 da tarde  
Blogger José Pires F. said...

Eu disse 3 caixotes de lixo permanentes?

QUATRO PÁ, falta o do lixo comum.

… é muitalixo.

11:31 da tarde  
Blogger Kaotica said...

Pois, é preciso ter cuidado! Desde o Gato Fedorento que a minha filha se ri imenso com a rábula do Velhão!
Quanto ao post, esta é uma iniciativa de louvar. Pelo meu lado, além de separar o lixo o mais que posso, estou a juntar muitas e muitas tampinhas de plástico para aquelas campanhas das cadeiras de rodas, sabem? Vou juntando-as dentro de um aquário redondo e até fica giraço a enfeitar a cozinha :-)
Abraço especial à Márcia, grande mulher!

1:59 da manhã  
Blogger Outsider said...

tb: É pena a distância, mas já estás a cukmprir a tua parte aí.
Beijos.

1:38 da tarde  
Blogger Outsider said...

Pires: Infelizmente não vi esse prós e contras, mas tive pena. Parece que o Garcia o enxovalhou...

A Márcia agradece o aplauso. A SulDouro pediu à empresa onde a Márcia trabalha uma campanha para aumentar a recolha de resíduos metálicos e aí está ela.

Quanto aos 4 caixotes não são necessários. Basta teres um saco grande onde colocas todos os resíduos que são para colocar no ecoponto. Quando chegares ao ecoponto, separas lá colocando cada resíduo no contentor correcto. Deste modo só precisas de dois recipientes para lixo na cozinha. Mas permite-me louvar a tua filha de 12 anos, que obriga os pais a separar o lixo. É essa a intenção da maior parte das campanhas ambientais: incutir nos miudos os valores ambientais, para eles darem cabo da cabeça e ensinarem os pais. Pelos vistos funciona. ;)
Um grande Abraço.

1:51 da tarde  
Blogger Outsider said...

Kaotica: tinha a certeza que separavas o lixo. Hoje em dia acho que qualquer pessoa com dois dedos de inteligência o faz. A iniciativa das tampinhas é também muito boa e já foram dadas muitas cadeiras de rodas. Eu entrego as tampas na minha empresa, que depois por sua vez as envia para as empresas que as reciclam e dão as cadeiras de rodas. Não imaginas a quantidade de tampas que se juntam lá no escritório. É uma bela ideia por as tampas dentro de um recipiente de vidro, deve ficar giro.
A Márcia agradece o elogio.
Beijos.

1:59 da tarde  
Blogger Jorge P. Guedes said...

Aqui em Lisboa, mas creio que o mesmo se passa a nível nacional, há uma campanha com as tampas plásticas . Por cada tonelada delas, há uma empresa - A valorsul - que dá cadeiras de rodas, camas articuladas,...

Poderão visitar www.tampinhas.org

6:52 da tarde  
Blogger Outsider said...

Jorge: A iniciativa das tampas é a nível nacional. São várias as empresas que recolhem as tampas e que dão os equipamentos hospitalares.
Um Abraço.

10:47 da tarde  
Blogger Kaos said...

Realmente não custa nada. o que custa é entender porque há ainda quem se considere demasiado importante ou comodista para fazer algo tão simples.
abraço e bfs

11:57 da tarde  
Blogger Outsider said...

Kaos: Pois é. Não custa nada e estamos a fazer a nossa parte para reduzir os efeitos nocivos que todos os dias causamos no ambiente.
Um Abraço.

12:17 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

É preciso ter lata é para fazerem coisas como as que vi hoje! Quando fui aos ecopontos tinha havido algum caramelo/a que tinha deixado tudo em redor dos ecopontos em vez de separar as coisas e pô-las lá dentro... Eu para despejar o meu lixo ainda tive de estar a afastar aquelas caixas e lixeirada. Deve ter sido algum lorde feito à pressão ou alguma princesa chique, que não podia sujar as suas nobres mãos! Mas deviam ser era apenas uns imbecis de merda! Isto só À chapada!

Abraço!

12:30 da manhã  
Blogger Outsider said...

Sá: Há pessoas que realmente não têm civismo nenhum. Mas já estamos habituados a isso. Mas por aqui anda a pegar uma moda ainda pior... Há uns energumenos cujo divertimento nocturno é andar a incendiar ecopontos. Cambada de bandalhos!! Deviam era levar na tromba, ir presos e ainda pagar os estragos.
Um Abraço.

2:54 da manhã  

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