Foi há 5 anos que quase 3 mil pessoas perderam as suas vidas. Foi há 5 anos que o terror foi gravado a sangue nas mentes dos americanos e dos ocidentais. Foi há 5 anos que se soube que o solo americano não era intocável. Foi há 5 anos que se passou a conhecer um senhor chamado Osama Bin Laden e os Talibans(bem, alguns de nós já conhecíamos estes senhores aquando da destruição das estátuas gigantes de Buda no Afeganistão e pelo seu continuo desrespeito pelos direitos humanos). Foi há 5 anos que se iniciou o processo que levou a 2 guerras que ainda não estão resolvidas. Foi há 5 anos que o mundo mudou e nunca mais foi o mesmo...
Mas... será? Há certas coisas que não batem certo nesta história. Não estou a por em causa os pobres inocentes que perderam as suas vidas, apenas porque foram trabalhar, não, falo de certas coisas que me parecem não estar bem explicadas...
Por exemplo: Será que o que bateu no Pentágono foi um Boeing 757, será? Não me parece... Não há destroços visiveis da fuselagem, não há destroços dos motores de 6 toneladas, não foram encontradas as caixas negras, o buraco causado na parede do edifídio é muito pequeno quando comparado com o tamanho de um Boeing 757, etc... Mas ainda mais estranho é que existe uma câmara de vigilância do hotel Sheraton que grava 24 horas e que está exactamente apontada para a lateral de Pentágono onde embateu o suposto avião, mas as cassetes foram de imediato apreendidas pelo FBI e nunca mais ninguém as viu... Ora, se existe esta polémica em torno desta situação, porque não divulga o governo americano estas imagens? Será que é por mostrarem que o que bateu no pentágono, não foi um Boeing, mas antes um míssil de cruzeiro, será?
Penso que ainda há muitas questões por esclarecer nesta história, e as vítimas e as suas famílias merecem ver estas e outras questões devidamente explicadas. Vou ficar atento ao blog do meu amigo
Rui Semblano, onde vão ser colocadas 5 questões que de certeza vão merecer debate.
Fica aqui a minha homenagem às Vítimas e aos Civis, Bombeiros, Polícias e equipas de salvamento que arriscaram ou perderam a vida a ajudar os outros. São estas pessoas que merecem medalhas e não aquelas que as ganham em guerras a matar outras pessoas.
Outsider, 11 de Setembro de 2006.