quarta-feira, janeiro 31, 2007
segunda-feira, janeiro 29, 2007
quinta-feira, janeiro 25, 2007
Entrevista a Mário de Sousa
Cientista de proa na procriação medicamente assistida, Mário de Sousa é "pai" de centenas de filhos de casais inférteis. Mas vai votar Sim no referendo à despenalização da interrupção voluntária da gravidez. Porque a vida da mulher é um todo, com corpo e alma, que tem primazia sobre o feto. Este, diz, é "um anexo sem autonomia" até aos cinco meses, altura em que o cérebro começa a funcionar.
Pai feliz há coisa de um ano, Mário Sousa advoga o apoio à mulher que não tem condições para levar uma gravidez acidental em diante. Responsabilizando-a sem criminalizá-la.
JN: Disse numa recente iniciativa dos Médicos pela Escolha que o feto é "um anexo sem autonomia" da mãe até às 24 semanas.
Mário Sousa: Só aí ganha autonomia para sobreviver. Até lá, tem os órgãos em esboço, mas não são funcionais. E um esboço é um esboço. Isto da definição das oito semanas como aquelas em que acaba o período embrionário e inicia-se o período fetal é um artifício. O pulmão só funciona a partir das 28 semanas. A tiróide só segrega hormonas aos quatro meses. O cérebro só amadurece a partir dos cinco meses, aí os neurónios conseguem permitir ao feto o movimento voluntário. Se perguntar às mulheres quando sentem o primeiro pontapé, todas são unânimes em dizer seis meses.
Do lado do Não citam a ciência apontando vida desde a fecundação, o coração que bate.
Funciona desde as três semanas, mas as válvulas só se formam aos cinco meses e só aí os vasos sanguíneos chegam a toda a parte. Agora, é facto científico que a nova vida inicia-se na fecundação.
É um contra-senso.
Não. E por isso é que todo o embrião humano tem de ter estatuto e dignidade e ser protegido. Mas repare que em cada dez casais totalmente férteis a tentar ao mesmo tempo, só dois conseguem uma gravidez. Os outros também fazem embriões, mas estes não se implantam, ou abortam por deficiência até aos três meses. São dados internacionais.
O período das dez semanas para a despenalização parece assim um limite igual a qualquer outro...
As dez semanas vão ter muita elasticidade, porque há várias datações. Dez semanas pela última menstruação são 12 para a ovulação e 14 para a datação da ecografia. E como a maioria das interrupções voluntárias da gravidez (IVG) são entre as oito e as 12 semanas, é mais do que suficiente. Trata-se de impedir que quem não pode avançar com a gravidez vá fazê-lo em casa com um troço de couve, ou vá a uma curiosa e haja complicações. Lembro-me que em 1985, quando fazia urgência de ginecologia, tinha pelo menos uma complicação de abortamento por semana! Só eu! Lembro-me de como essas mulheres eram tratadas pelos médicos. Era atroz! Raspagens sem anestesia para as fazer sofrer, a vingar-se, insultos, recusa de direito de visita...
Falou na protecção do embrião, mas alinha num movimento pelo Sim.
Claro. Devemos tentar arranjar todos os artifícios necessários para que qualquer rapariga que engravida leve a gravidez a termo. É nossa obrigação enquanto médicos saber por que não o podem fazer. Se o problema é a família ou o parceiro, devemos oferecer-nos como mediadores. Se invocarem razões económicas, devemos chamar uma assistente social afectiva e compreensiva que as acompanhe e lhes indique meios de subsistência.
Está a dar razão ao Não...
Não. Porque a grande fatia, como revelou um estudo da Associação para o Planeamento da Família, é de raparigas muito jovens que dizem que não estão preparadas naquele momento da vida para ter um filho. Porque são pequenas, estudam, não sabem quem é o pai... Aí temos duas opções ou um sistema ditatorial que obriga a mulher a levar adiante a gravidez e a persegue se ela não levar, ou protegê-la e permitir que aborte de maneira higiénica, rodeando-a de uma série de medidas para que tal não volte a acontecer. E, felizmente, sendo muito rigoroso em termos de fisiologia fetal, o feto não é capaz de sobreviver fora do útero. Idealmente, se pudéssemos tirá-lo logo e dá-lo para adopção, seria a solução. Mas como não tem viabilidade, a primazia é da mãe. Para nós o mais importante é o respeito pela vida que está à nossa frente: a da mulher.
E o argumento de que isso vai banalizar a IVG?
Segundo o estudo da APF, a maior parte das mulheres que abortaram usava métodos contraceptivos, abortou até às dez semanas e tinha formação secundária ou superior. A gravidez é um acidente de contracepção e 90% não repete a experiência. E depois, obviamente, as pessoas têm que ser responsabilizadas. Se eu fosse ministro, as pessoas pagariam a IVG, a não ser que não tivessem capacidade económica. Lembro-me que em França, em 1993, uma rapariga pagava 30 contos para uma IVG num hospital público. Até por uma questão de sacrifício. Não acredito num aumento. Ninguém faz isso de ânimo leve.
O Não busca noutros países justificação da tese do aumento.
É diferente. Se Portugal tivesse despenalizado o aborto no 25 de Abril, a população era então mais pobre, menos culta, haveria um aumento, porque as mulheres já não iam ter medo de pedir ajuda. Teria havido, como noutros países, uma ascensão inicial e depois uma descida até à estabilização. Hoje, há formação.
Fabrica vida e dá a cara pela despenalização do aborto. Contra-senso?
Não! Pelo contrário! Ajudo os casais a ter bebés e continuo a dizer que são o grande milagre da vida! Mas o que lhes digo é que a coisa mais importante da vida deles não é o bebé. Com os que fazem dele o mais importante, geralmente corre mal. O grande motivo deles é o amor que os une. E o bebé é uma dádiva extra, que não pode substituir esse amor. Se me perguntar se numa situação dramática escolho a minha mulher ou a minha filha, a minha mulher tem prioridade. O bebé é uma dádiva, mas não pode ser à toa! Numa fase em que não está preparada, mais vale não destruir a vida da mulher!
No Juramento de Hipócrates no final da formação, jurou pela protecção da vida.
Todas as interpretações são possíveis... Aquilo que os professores mais sensíveis nos transmitiam era a preservação da vida como a entendemos hoje. Da vida no seu todo, do corpo e da alma, a saúde também é mental. Daí nesta discussão dever dar-se primazia à mulher. Como nas interrupções em caso de doença da mãe. Dá-se-lhe primazia, porque o feto não tem autonomia. Não vejo qual é o problema dos médicos com isto.
Ivete Carneiro in JN
Hoje trago-vos esta entrevista a um homem que dedica a sua vida a ajudar casais a terem filhos. Trata-se de um profissional muito experiente neste ramo e vai votar sim no referendo do aborto. Gostei especialmente desta entrevista pela forma esclarecida e em contacto com a realidade que o Dr. Mário de Sousa aborda esta questão, sem hipocrisias nem demagogias. Apresentou dados científicos e experiência profissional para refutar os argumentos do não. Uma entrevista muito esclarecedora.
Mais uma vez reforço que sou contra o aborto, mas não posso deixar de votar sim no referendo, pois a questão não é se sou a favor ou contra o aborto, mas sim se concordo que seja despenalizada a prática do aborto até às dez semanas por opção da mulher.
Além disso há uma questão na qual tenho pensado bastante e que gostaria de deixar para vossa reflexão. Os defensores do não advogam que toda a vida humana desde o momento da fecundação é inviolável e como tal deve ser protegida a todo o custo. O que eu gostava de saber é o que faria um casal de defensores do não, se vissem a braços com uma gravidez em que se soubesse que a criança ia nascer com uma deficiência mental profunda ou com mal formações. Se por um momento que seja, tiveram dúvidas e lhes passou pela cabeça terminar essa gravidez, o principal argumento para defenderem o não cai por terra, pois assim o que é inviolável é só a vida humana normal e não toda a vida humana. Pensem nisto. E não me venham dizer que estes casos estão consagrados na lei, porque isso eu sei, o que eu estou a questionar são os argumentos usados para defender o não, não o que já está na lei.
quarta-feira, janeiro 24, 2007
terça-feira, janeiro 23, 2007
sábado, janeiro 20, 2007
A minha vida dava um filme indiano
Quanto a mim este é o melhor sketch dos gato fedorento. Ainda foi na altura em que eles ainda não tinham um programa próprio e actuavam no programa "Perfeito Anormal". Vejam e riam. Bom fim de semana!
quinta-feira, janeiro 18, 2007
Carta escrita em 2070...
Estamos no ano de 2070, acabo de completar os 50, mas a minha aparência é de alguém de 85. Tenho sérios problemas renais porque bebo muito pouca água. Creio que me resta pouco tempo. Hoje sou uma das pessoas mais idosas nesta sociedade. Recordo quando tinha 5 anos. Tudo era muito diferente. Havia muitas árvores nos parques, as casas tinham bonitos jardins e eu podia desfrutar de um banho de chuveiro com cerca de uma hora. Agora usamos toalhas embebidas em azeite mineral para limpar a pele. Antes todas as mulheres mostravam a sua formosa cabeleira. Agora devemos rapar a cabeça para a manter limpa sem água. Antes o meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira. Hoje os meninos não acreditam que a água se utilizava dessa forma.
Recordo que havia muitos anúncios que diziam CUIDA DA ÁGUA, só que ninguém lhes ligava; pensávamos que a água jamais podia terminar. Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aquíferos estão irreversivelmente contaminados ou esgotados. Antes a quantidade de água indicada como ideal para beber era oito copos por dia por pessoa adulta. Hoje só posso beber meio copo. A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade de lixo; tivemos que voltar a usar os poços sépticos (fossas) como no século passado porque as redes de esgotos não se usam por falta de água. A aparência da população é horrorosa; corpos desfalecidos, enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele pelos raios ultravioletas que já não têm a camada de ozono que os filtrava na atmosfera. Imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados. As infecções gastrointestinais, enfermidades da pele e das vias urinárias são as principais causas de morte. A indústria está paralisada e o desemprego é dramático. As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam-te com água potável em vez de salário. Os assaltos por um bidão de água são comuns nas ruas desertas. A comida é 80% sintética. Pela ressiquidade da pele uma jovem de 20 anos está como se tivesse 40. Os cientistas investigam, mas não há solução possível. Não se pode fabricar água, o oxigénio também está degradado por falta de árvores o que diminuiu o coeficiente intelectual das novas gerações. Alterou-se a morfologia dos espermatozóides de muitos indivíduos, como consequência há muitos meninos com insuficiências, mutações e deformações.
O governo até nos cobra pelo ar que respiramos: 137 m3 por dia por habitante e adulto. A gente que não pode pagar é retirada das "zonas ventiladas", que estão dotadas de gigantescos pulmões mecânicos que funcionam com energia solar, não são de boa qualidade mas pode-se respirar, a idade média é de 35 anos. Em alguns países ficaram manchas de vegetação com o seu respectivo rio que é fortemente vigiado pelo exército, a água tornou-se um tesouro muito cobiçado mais do que o ouro ou os diamantes. Aqui em troca, não há árvores porque quase nunca chove, e quando chega a registar-se precipitação, é de chuva ácida; as estações do ano têm sido severamente transformadas pelas provas atómicas e da indústria contaminante do século XX. Advertia-se que havia que cuidar o meio ambiente e ninguém fez caso.
Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem descrevo o bonito que eram os bosques, lhe falo da chuva, das flores, do agradável que era tomar banho e poder pescar nos rios e barragens, beber toda a água que quisesse, o saudável que eram as pessoas. Ela pergunta-me: Papá! Porque se acabou a água? Então, sinto um nó na garganta; não posso deixar de sentir-me culpado, porque pertenço à geração que terminou de destruir o meio ambiente ou simplesmente não tomámos em conta tantos avisos. Agora os nossos filhos pagam um preço alto e sinceramente creio que a vida na terra já não será possível dentro de muito pouco tempo, porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversível. Como gostaria de voltar atrás e fazer com que toda a humanidade compreendesse isto quando ainda podíamos fazer algo para salvar o nosso planeta TERRA !
Documento extraído da revista biográfica "Crónicas de los Tiempos" de Abril de 2002
Documento extraído da revista biográfica "Crónicas de los Tiempos" de Abril de 2002
Apesar de ser uma carta ficcional, pode muito bem tornar-se verdade se não tivermos cuidado... Se continuarmos no rumo em que estamos, quem vai sofrer vão ser os nossos filhos e os nossos netos. Pensem nisto.
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Danúbio Azul
Hoje trago-vos uma sugestão musical. Trata-se se uma versão bastante original, da mais famosa valsa de Johann Strauss o Danúbio Azul. Espero que gostem.
terça-feira, janeiro 16, 2007
Recados para a farmácia
Aqui estão alguns recados para a farmácia, que são bastante originais... Até aprendi como curar um chupão vaginal, estamos sempre a aprender...
A prisão de ventre é terrivel...
Fiquei a saber que um chupão vaginal se cura com "injeações de penenselina"...
Há que matar os piolhos sem gastar muito dinheiro...
Eu "cria" um remédio "ileminar os chátos" porque dá muita comichão...
Uma carteira de "camisas de benes" das melhores. Daquelas para usar com gravata...
"Bene-Urom" para baixar a febre da criança...
A prisão de ventre é terrivel...
Fiquei a saber que um chupão vaginal se cura com "injeações de penenselina"...
Há que matar os piolhos sem gastar muito dinheiro...
Eu "cria" um remédio "ileminar os chátos" porque dá muita comichão...
Uma carteira de "camisas de benes" das melhores. Daquelas para usar com gravata...
"Bene-Urom" para baixar a febre da criança...
segunda-feira, janeiro 15, 2007
quinta-feira, janeiro 11, 2007
Movimentos de cidadania
Quem disse que o povo Português não é capaz de se organizar, contra medidas do governo está muito enganado. A prová-lo estão os 14 movimentos pelo "não" no referendo contra o aborto, contra os 5 pelo "sim".
Há aqui algo que me intriga profundamente. O que há de tão visceralmente errado, irracional e herético em dar à mulher o poder de escolha numa questão que afecta toda a sua vida futura? Não sei, mas o que é certo é que esta questão incomoda muita gente, como provam os movimentos a favor do não, que escondem a verdadeira questão para tentar manipular a opinião pública levando-a a pensar que quem votar sim é a favor do aborto. Não é verdade!!! Eu pessoalmente, sou contra o aborto, mas sou a favor da liberdade de escolha da mulher. Penso que as mulheres devem ter o direito de tomar a decisão de terminar logo no início uma gravidez indesejada, quer seja por motivos pessoais ou económicos, do que ter uma criança no mundo que por não ter sido desejada vai ser rejeitada pelos pais, ou então uma criança que por falta de condições económicas vá passar necessidades que terão consequências graves quer na sua vida, quer na vida dos pais. Já para não falar nas graves consequências para as mulheres que por falta de opção, se entregam nas mãos de qualquer carniceiro num vão de escada... Um aborto feito num sítio indicado para o efeito, permite que a mulher mais tarde volte a engravidar. Uma mulher que faz hoje um aborto, pode ter várias razões para o fazer, que vão desde motivos psicológicos até motivos económicos. Ora a vida dá muitas voltas, e esta mesma mulher pode no futuro desejar ser mãe por já se encontrar preparada ou porque simplesmente já tem possibilidades económicas para criar uma criança. Se a mulher ficar estéril por causa de um aborto mal feito, nunca mais poderá ter filhos, ao passo que uma mulher que abortou num sítio com condições de saúde e higiene, poderá mais tarde vir a ser mãe.
Choca-me o modo como esta questão, que deve apenas depender da consciência de cada um, é tornada numa questão política e religiosa com frases do tipo: "Financiar clínicas de aborto com os meus impostos? Não obrigado!" ou, como disse o bispo da Guarda "O aborto é uma forma de exclusão social!". Isto é demagogia pura! O que está em discussão é se deverá ser permitido à mulher tomar a decisão de abortar num local com condições. Se o "sim" vencer ninguém é obrigado a fazer abortos, como querem fazer pensar, passa apenas a existir o direito de escolha.
Para terminar, apraz-me ver que afinal o povo português sempre se consegue mobilizar e organizar em movimentos contra medidas que não desejam. Pena é que estes mesmos movimentos não se formem contra medidas do governo, tais como: O aumento do pão, o termos o gás mais caro da UE(38% acima da média europeia) e a 4ª electricidade mais cara(24% acima da média europeia), os supranumerários da função pública, a precaridade dos contratos de trabalho, as pensões miseráveis, os despedimentos colectivos de empresas que se deslocalizam, as medidas constantes de aperto nas vidas dos Portugueses motivadas pelo malfadado PEC, etc, etc, etc...
Estas questões não são muito mais importantes que o referendo do aborto? Parece que não, pois não vejo movimentos contra estas medidas...
P.S.- Escrevi sempre aborto em vez de IVG, para não ser acusado de não chamar as coisas pelos nomes.
quarta-feira, janeiro 10, 2007
Aranhas janadas...
Vi este video no blog 90mph do meu amigo euseinadar e decidi partilhá-lo convosco. Espero que nunca nos aconteça o que aconteceu à aranha da marijuana...
segunda-feira, janeiro 08, 2007
sexta-feira, janeiro 05, 2007
Afinal existe...
Meus amigos, hoje trago-vos uma descoberta extraordinária. Estou a falar de um local mítico que se provou existir mesmo. Estou a falar do cú de Judas! Fiquei maravilhado com esta descoberta e fiquei a saber que já estive lá perto, pois situa-se na ilha de S. Miguel nos Açores.
Afinal já me podem mandar para o cú de Judas, pois adorei estar nos Açores a mergulhar.
Afinal já me podem mandar para o cú de Judas, pois adorei estar nos Açores a mergulhar.
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Cada vez temos menos razões para sorrir...
As fotografias publicadas nos jornais diários durante 2006 mostram que as pessoas sorriem pouco devido a um contexto social desfavorável, revela um estudo científico realizado em Portugal. A pesquisa, intitulada "A expressividade do sorriso Estudo de caso em jornais diários portugueses", realizado pelo Laboratório de Expressão Facial da Emoção, da Universidade Fernando Pessoa, do Porto, analisou cerca de 50 mil fotografias publicadas nos diários de Janeiro e Dezembro.
De acordo com a investigação, citada pela agência Lusa, a face neutra (inexistência de qualquer movimento facial) e o sorriso fechado são os tipos de expressão facial mais exibidos nos jornais analisados.
As pessoas estão a sorrir cada vez menos, devido ao contexto social desfavorável que vivem, explicou Freitas Magalhães, acrescentando que as mulheres sorriem mais que os homens, independentemente da idade, e que as crianças são as que mais apresentam um sorriso largo. Esta investigação complementa um estudo realizado entre 2003 a 2005, no qual se constatava que a expressão facial mais exibida era o sorriso superior.
In JN
É claro que não temos motivos para sorrir. A não ser que achemos piada, a estar sempre a apertar o cinto, aos aumentos de tudo e mais alguma coisa e às mentiras descaradas de quem nos governa. Todos os dias as noticias dão-nos novos motivos para chorar, não para rir...
Salvam-se ao menos as crianças e os animais. As crianças riem-se porque não percebem o que se passa( e ainda bem). Quanto aos animais, desde que lhes seja dado carinho e alguma atenção, estarão sempre felizes.
De acordo com a investigação, citada pela agência Lusa, a face neutra (inexistência de qualquer movimento facial) e o sorriso fechado são os tipos de expressão facial mais exibidos nos jornais analisados.
As pessoas estão a sorrir cada vez menos, devido ao contexto social desfavorável que vivem, explicou Freitas Magalhães, acrescentando que as mulheres sorriem mais que os homens, independentemente da idade, e que as crianças são as que mais apresentam um sorriso largo. Esta investigação complementa um estudo realizado entre 2003 a 2005, no qual se constatava que a expressão facial mais exibida era o sorriso superior.
In JN
É claro que não temos motivos para sorrir. A não ser que achemos piada, a estar sempre a apertar o cinto, aos aumentos de tudo e mais alguma coisa e às mentiras descaradas de quem nos governa. Todos os dias as noticias dão-nos novos motivos para chorar, não para rir...
Salvam-se ao menos as crianças e os animais. As crianças riem-se porque não percebem o que se passa( e ainda bem). Quanto aos animais, desde que lhes seja dado carinho e alguma atenção, estarão sempre felizes.
quarta-feira, janeiro 03, 2007
Nova Bandeira da Assembleia da República
A recém-criada bandeira da Assembleia da República, à semelhança do que já acontece com o Presidente da República, vai ser hasteada esta quarta-feira pela primeira vez na varanda do Salão Nobre do Palácio de São Bento, escreve a Lusa.
Segundo a resolução da Assembleia da República aprovada a 14 de Dezembro, a bandeira é «de prata, tendo ao centro esfera armilar de ouro e, brocante sobre ela, o escudo das armas nacionais, com bordadura de verde».
A mesma resolução, publicada em Diário da República a 28 de Dezembro, determina que a bandeira esteja erguida «no período da sessão legislativa e nos dias de funcionamento parlamentar» junto à bandeira nacional.
Um galhardete «de modelo semelhante à bandeira» deverá ser utilizado na frente da viatura «ao serviço do presidente da Assembleia da República ou do vice-presidente que legalmente o substitua».
A cerimónia será presidida pelo presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, que em Novembro apresentou o projecto em conferência de líderes, obtendo a aprovação generalizada dos deputados presentes.
O primeiro içar da bandeira da Assembleia da República, agendado para as 09:30 horas, na varanda do Salão Nobre, será antecedido de honras militares na escadaria exterior do Palácio de São Bento.
In Portugal Diário
A Assembleia da República passa agora a ter a sua própria Bandeira. Quanto a mim e visto que estes senhores fazem tudo menos representar o povo Português deixo duas sugestões de como devia ser a Bandeira....
Segundo a resolução da Assembleia da República aprovada a 14 de Dezembro, a bandeira é «de prata, tendo ao centro esfera armilar de ouro e, brocante sobre ela, o escudo das armas nacionais, com bordadura de verde».
A mesma resolução, publicada em Diário da República a 28 de Dezembro, determina que a bandeira esteja erguida «no período da sessão legislativa e nos dias de funcionamento parlamentar» junto à bandeira nacional.
Um galhardete «de modelo semelhante à bandeira» deverá ser utilizado na frente da viatura «ao serviço do presidente da Assembleia da República ou do vice-presidente que legalmente o substitua».
A cerimónia será presidida pelo presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, que em Novembro apresentou o projecto em conferência de líderes, obtendo a aprovação generalizada dos deputados presentes.
O primeiro içar da bandeira da Assembleia da República, agendado para as 09:30 horas, na varanda do Salão Nobre, será antecedido de honras militares na escadaria exterior do Palácio de São Bento.
In Portugal Diário
A Assembleia da República passa agora a ter a sua própria Bandeira. Quanto a mim e visto que estes senhores fazem tudo menos representar o povo Português deixo duas sugestões de como devia ser a Bandeira....
terça-feira, janeiro 02, 2007
Parabéns Kaos
O We have Kaos in the Garden está de parabéns. Comemorou no dia 1 de Janeiro um ano de existência e já tivemos a boa noticia que é para continuar. Pela minha parte agraço ao Kaos por ter decidido continuar, pois já não podemos passar sem a sua criatividade diária. Já não é fácil colocar um post por dia, quanto mais três como é normal do Kaos. Muito Obrigado meu amigo pela tua preserverança.
Um grande Abraço!